Agropecuária amazonense avança com certificado internacional

Manaus (AM) – O governador Wilson Lima se reuniu com pecuaristas e representantes do setor agropecuário em Manaus para apresentar a comitiva que representará o Amazonas na 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), em Paris, onde será concedido ao estado o selo de área livre da febre aftosa sem vacinação.
A certificação representa um avanço para o setor produtivo local, abrindo novos mercados para a carne bovina e bubalina do Amazonas.
“O que nós estamos recebendo agora na França é algo histórico. Nós conseguimos dar um o importante, lá atrás, quando 13 municípios do sul do Amazonas ficaram livres de febre aftosa sem vacinação, recentemente conseguimos com que o estado tivesse fora e, agora, recebemos uma certificação internacional. Isso nos dá um carimbo de qualidade, uma chancela, e credencia o nosso pecuarista a estar em qualquer mercado do planeta”, afirmou Wilson Lima.
A comitiva inclui secretários e representantes da produção rural e agropecuária do estado. O evento contou com apoio de várias instituições, incluindo a Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Agência de Defesa Agropecuária (Adaf), Ministério da Agricultura e outros.
Atualmente, 13 municípios do sul e sudoeste do Amazonas são reconhecidos como livres da doença sem vacinação, e até junho de 2025 todo o estado terá esse status. Com cerca de 2,7 milhões de cabeças de gado e mais de 22 mil pecuaristas, o Amazonas ganha destaque nacional e internacional, com possibilidade de exportar para mercados mais exigentes e reduzir custos com vacinação.
“Isso foi uma grande vitória. Foi um trabalho árduo e que há muito tempo a gente vem tentando conseguir. E graças a Deus, agora, no governo Wilson Lima, a gente conseguiu dar esse grande o. A gente pode agora estar mandando carne para o resto do mundo todo”, disse o pecuarista Luiz Rodrigues.
Febre aftosa
A febre aftosa é uma doença que afeta vários animais e sua erradicação garante maior competitividade e economia para o setor. O reconhecimento internacional como zona livre sem vacinação é o maior status sanitário possível para essa doença, permitindo o o a novos mercados.
O reconhecimento é resultado do investimentos feito pelas ações do governo entre 2019 e 2024, com compra e distribuição de vacinas, fortalecimento de barreiras sanitárias, fiscalização e apoio técnico. O último foco da doença no estado foi em 2004, desde então houve progresso até a atual certificação sem vacinação.


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