Amazonas abre 2,6 mil novos postos de trabalho

Em todo o país, foram 257,5 mil empregos com carteira assinada, melhor desempenho para abril de toda a série histórica. Brasil supera pela primeira vez a marca de 48 milhões de vínculos formais
O Amazonas foi um dos destaques da região Norte em abril na geração de empregos com carteira assinada. O estado fechou o mês com 2.678 novos postos formais, resultado de 25.806 issões e 23.128 desligamentos, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No acumulado do ano, entre janeiro e abril de 2025, o Amazonas tem saldo de 9,5 mil novos empregos formais. Nos últimos 12 meses, o estado abriu 34 mil novos postos de trabalho com carteira assinada.
Em abril, o desempenho positivo foi registrado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados no Amazonas. O destaque foi o setor da Indústria, que terminou o mês com um saldo de 1.292 vagas. Na sequência aparecem Comércio (751), Serviços (389), Construção (141) e Agropecuária (105).
No Amazonas, as novas vagas com carteira assinada geradas em abril ficaram mais concentradas no público masculino. Foram 1.908 para homens e 770 para mulheres. No recorte por faixa etária, a ampla maioria das vagas do mês, 1.833, ficou entre os jovens de 18 a 24 anos. Na divisão por grau de instrução, a maior parte dos empregos foi para pessoas com o ensino médio completo (2.122).
Município
A capital, Manaus, foi o município amazonense com melhor saldo em abril, com 2.074 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 562 mil vínculos formais. Na sequência dos municípios com melhor saldo em abril aparecem as cidades de Parintins (269), Silves (119), Itacoatiara (116) e Iranduba (47).
O Brasil gerou 257.528 vagas com carteira assinada em abril de 2025. O resultado representa o melhor desempenho para o mês desde o início da série histórica do Novo Caged, iniciada em 2020. O saldo foi positivo nas 27 Unidades da Federação e nos quatro setores avaliados. De janeiro a abril, o país gerou 922.362 vagas formais. No acumulado dos últimos 12 meses (maio de 2024 a abril de 2025), o saldo chega a 1,6 milhão de postos de emprego.
Os dados de abril são resultantes de 2.282.187 issões e 2.024.659 desligamentos. Com as 257 mil vagas do mês, o país superou pela primeira vez na história o marco de 48 milhões de vínculos com carteira assinada no país.
O grande gerador de vagas no mês foi o setor de serviços, com criação de 136.109 vagas formais, crescimento de 0,58%, principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e istrativas, que geraram 52.446 vagas em abril. O setor do Comércio gerou 48.040 postos (0,45%), a indústria 35.068 vagas (0,39%), a Construção 34.295 (1,16%) e a Agropecuária 4.025 (0,22%).
Salário
Também os salários tiveram crescimento, com o valor médio real de issão chegando a R$ 2.251,81 em abril, aumento de R$ 15,96 (+0,71%) em comparação com o valor de março (R$ 2.235,85). Se comparado com o mesmo mês do ano anterior, o ganho real foi de R$ 6,62 (+0,28%).
Acumulado
Assim como em abril, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos no primeiro quadrimestre de 2025. O setor de Serviços gerou no ano 504.571 vagas (+2,19%). Em seguida veio a Indústria, com 190.477 postos de trabalho (+2,13%). O terceiro maior gerador no ano foi o setor da Construção, com 135.202 postos (+4,73%). A Agropecuária gerou 55.605 (+3,09) e o Comércio 36.523 (+0,35%).


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